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A ler: «Angelologia»


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30 agosto, 2009

Os adultos e o casamento. A pior conjugação do século.
Desde o tempo dos castelos, cavalarias e do sangue puro que os casamentos eram feitos por interesse, pelo ouro e sangue nobre. Não importava a opinião dos cônjugues, o que interessava era o futuro governo do reino assim como a constituição familiar, rodeados de filhos legítimos e ilegítimos, pois os Reis e Rainhas não eram santos nenhuns, e se não se amavam, porque não ter as suas próprias secretas aventuras?
E parece que voltando agora repentinamente ao século XXI, melhor seria voltar atrás no tempo. Hoje em dia um casal que se casa, são muito felizes inicialmente (e há quem diga, segundo vi num filme, que os primeiros meses são os mais difícies, quiçá?), mas ao passar dos anos parecem dois pedaços de rocha que vivem numa casa partilhada com os filhos fruto de um amor antes aceso. Não se nota qualquer sentimento de amor no que fazem, sei que os casais mais velhos de hoje não o demonstram, não sei porquê, talvez sejam independentes demais e não precisem de um gesto de ternura, ou estejam simplesmente gastos pelo tempo.
Enfim, para quê o casamento se mais tarde ou mais cedo as pessoas que fingem que se conhecem acabam por se separar ou divorciar?
Sinceramente, agora quem não merece aturar os devaneios e as implicâncias deles são os supostos filhos.
Até o Sócrates já anda de roda da lei sobre a união de facto...

Imagem: /weirdnerdsquad.deviantart.com

2 respostas:

Unknown disse...

Na verdade, os casamentos, são um fruto ilusório do amor. Marcam um dado momento, uma dada fase, uma etapa. Tal como uma benção das pastas académica, ou mesmo um batizado (bah!).
Agora...é verdade sim que os adultos têm a mania de cumprir com velhos vardos morais. Ter filhos, casar, dar continuidade ao nome da família...existe até quem sacrifique uma vida, para não quebrar esses desejos morais...que mais do que memoriais intrinsecos, são medidas morais convencionais da nossa sociedade. Ai de quem falte à moralidade...ui ui.
Enfim...

Afal disse...

Os divórcios...são fruto da sociedade acelerada que temos agora. As pessoas casam porque é isso que se espera delas, mas não tiram tempo para se conhecerem verdadeiramente. Além disso...as pessoas deixaram de lutar. É na base do "se não estás para me aturar, há mais quem ature", e partem para outra.

Críticas?!


Independência Americana?






É algo que me produz uma certa impressão, o modo como os jovens adolescentes vivem as suas vidas nos dias de hoje, principalmente nos Estados Unidos da América. Nunca fui a favor da carta de condução poder ser tirada a partir dos 16 anos de idade, com a compensação de poder consumir bebidas alcoólicas a partir dos 21 anos. Mas que compensação? Os jovens hoje em dia fazem tudo o que lhes apetece às escondidas dos pais... Não será tremenda irresponsabilidade estes regulamentos? Isso não me cabe a mim decidir... Não será talvez por isso que os jovens americanos cada vez mais tentam assimilar-se aos adultos? Será esse o objectivo? Ganhar a idenpendência mais cedo porque, «isto é para despachar, precisamos de trabalhadores, as crianças que cresçam num instante!», digo eu.... apenas suposições. A música não será certamente excepção, casos como Justin Bieber, Selena Gomez e Miley Cyrus são top de vendas e trazem consigo videoclips e músicas comerciais de gente grande. Apesar das suas idades serem compreendidas entre os 16/18 anos, para mim mais parecem idades entre 13/15. As restantes crianças seguem os modelos que a comercialização impõe (seu marketing feio!). Ora isto a juntar ao automóvel, às bebidas, ao vestuário, ao sexo... Voltamos novamente ao casamento antecipado? Não... hoje em dia casar já não resulta... para estas crianças, apenas a fama, o poder, a satisfação... nothing else. Eu se estivesse na White House, talvez inaugurasse um decreto para diminuir o limite da adolescência. Porque nos dias de hoje... já não existe crianças, brincadeiras, inocência... Vivemos num mundo de pessoas grandes! Umas «mais altas» que outras...




Mau jornalismo? O tanas!



Pacheco Pereira, no Ponto Contraponto da SIC Notícias, escolheu um trabalho realizado por uma jornalistas da SIC como exemplo de mau jornalismo. Teresa Canto Noronha, a jornalista em causa, escreveu um e-mail ao comentador a dar conta da sua indignação, e o Conselho de Redacção da estação de Carnaxide decidiu emitir um comunicado de solidariedade para com a jornalista.



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Com que então mau jornalismo senhor Pacheco Pereira? Aqui está presente sim um exemplo de um mau comentário e de uma acusação grave face a uma colega jornalista. Bem, esteve a jornalista que respondeu sinceramente ao dito senhor, assim como o Conselho de Redacção que emitiu um comunicado em «solidariedade para com a jornalista», como foi afirmado. Face a Pacheco Pereira, não se obteve resposta. Parece-lhe sensato afirmar e criticar a peça, sem primeiro ter a decência de se informar sobre o porquê de assim ter sido realizada? Não se esqueça que a imparcialidade é o grande trunfo do jornalismo, algo a que a jornalista Teresa Canto Noronha se manteve fiel (segundo as informações constatadas). Falar é fácil, assumir os erros já não é para o seu feitio, pelos vistos. Estarei errado? Sejamos práticos, como diz o velho ditado, «quem cala, consente».




Pó e mais pó!




Depois das alucinações provenientes do consumo de droga num deserto em «Your Love Is My Drug», eis que chega um «Take It Off» pela mesma onda, mas desta vez pelo consumo de pó numa cidade vazia só para os freaks pedrados e bêbados. Estão tão cheios de droga que ela já sai por qualquer buraco e rebenta em explosões de cores e já para não falar dos brilhantes. Fascinante não é? Deve saber tão bem que acabam por lavar-se e enroscar-se no pó que deve ter sido comprado lá nos desertos, deduzo. Mas parece-me de boa qualidade, pena é que sou alérgico. Mais um canção comercial em que a letra peca pelo mesmo assunto: adolescentes sem cérebro que apenas se querem drogar, beber, fazer sexo, vandalizar e não querem saber do resto. Ainda acham que o caminho é este? Fazer funcionar batidas com videoclips sem nexo? Tudo pela maldita concorrência? Segue um, vai tudo atrás porque está na moda... Música de plástico é o que não falta...

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