Não é por acaso que existem livros, que lemos em determinadas circunstâncias ou etapas da nossa vida, que não deixam de vincar ou fazer transparecer a sua realidade para a nossa. E este não é excepção alguma. Fui capaz de me identificar em várias situações e personagens, bem como outras situações do quotidiano. Um enriquecimento moral e sem dúvida uma melhor percepção deste meu interior e do meu coração.
Obrigado também a ti Annelisse Maria Frank, por nunca desistires dos teus sonhos e convicções, por seres uma rapariga de carácter e que no fundo, apesar da felicidade que demonstravas por fora, também tinhas o teu segredo e ponto fraco interior. Um grande bem haja a esta grande mulher, que tal como muitas outras pessoas, suportou o resto de uma vida marcada por medo, insegurança, incerteza e honrou-a de forma optimista, plena e com amor, porque sempre acreditou. Ficarás recordada.
2 respostas:
O que custa mais na história dela, ainda acima de todos os males pelos quais passou, é sabermos que morreu pouco tempo antes de acabarem com o campo de concentração. É revoltante...
Sim, é verdade. Tanto ela, como a irmã e o Peter van Pels.
Quando acabei de ler o livro fui ver o filme que estreou em 2009 baseado nesta obra completa. Mostra um lado diferente, uma Anne algo diferente da obra, e obviamente uma história mais rápida, mas mesmo assim com várias peripécias, personagens bem construídas, e medo igualmente. O som das bombas é terrível.
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