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A ler: «Angelologia»


123 / 584 páginas. 21% concluído!

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21 agosto, 2010




Não é por acaso que existem livros, que lemos em determinadas circunstâncias ou etapas da nossa vida, que não deixam de vincar ou fazer transparecer a sua realidade para a nossa. E este não é excepção alguma. Fui capaz de me identificar em várias situações e personagens, bem como outras situações do quotidiano. Um enriquecimento moral e sem dúvida uma melhor percepção deste meu interior e do meu coração.
Obrigado também a ti Annelisse Maria Frank, por nunca desistires dos teus sonhos e convicções, por seres uma rapariga de carácter e que no fundo, apesar da felicidade que demonstravas por fora, também tinhas o teu segredo e ponto fraco interior. Um grande bem haja a esta grande mulher, que tal como muitas outras pessoas, suportou o resto de uma vida marcada por medo, insegurança, incerteza e honrou-a de forma optimista, plena e com amor, porque sempre acreditou. Ficarás recordada.


2 respostas:

Afal disse...

O que custa mais na história dela, ainda acima de todos os males pelos quais passou, é sabermos que morreu pouco tempo antes de acabarem com o campo de concentração. É revoltante...

Skull disse...

Sim, é verdade. Tanto ela, como a irmã e o Peter van Pels.
Quando acabei de ler o livro fui ver o filme que estreou em 2009 baseado nesta obra completa. Mostra um lado diferente, uma Anne algo diferente da obra, e obviamente uma história mais rápida, mas mesmo assim com várias peripécias, personagens bem construídas, e medo igualmente. O som das bombas é terrível.

Críticas?!


Independência Americana?






É algo que me produz uma certa impressão, o modo como os jovens adolescentes vivem as suas vidas nos dias de hoje, principalmente nos Estados Unidos da América. Nunca fui a favor da carta de condução poder ser tirada a partir dos 16 anos de idade, com a compensação de poder consumir bebidas alcoólicas a partir dos 21 anos. Mas que compensação? Os jovens hoje em dia fazem tudo o que lhes apetece às escondidas dos pais... Não será tremenda irresponsabilidade estes regulamentos? Isso não me cabe a mim decidir... Não será talvez por isso que os jovens americanos cada vez mais tentam assimilar-se aos adultos? Será esse o objectivo? Ganhar a idenpendência mais cedo porque, «isto é para despachar, precisamos de trabalhadores, as crianças que cresçam num instante!», digo eu.... apenas suposições. A música não será certamente excepção, casos como Justin Bieber, Selena Gomez e Miley Cyrus são top de vendas e trazem consigo videoclips e músicas comerciais de gente grande. Apesar das suas idades serem compreendidas entre os 16/18 anos, para mim mais parecem idades entre 13/15. As restantes crianças seguem os modelos que a comercialização impõe (seu marketing feio!). Ora isto a juntar ao automóvel, às bebidas, ao vestuário, ao sexo... Voltamos novamente ao casamento antecipado? Não... hoje em dia casar já não resulta... para estas crianças, apenas a fama, o poder, a satisfação... nothing else. Eu se estivesse na White House, talvez inaugurasse um decreto para diminuir o limite da adolescência. Porque nos dias de hoje... já não existe crianças, brincadeiras, inocência... Vivemos num mundo de pessoas grandes! Umas «mais altas» que outras...




Mau jornalismo? O tanas!



Pacheco Pereira, no Ponto Contraponto da SIC Notícias, escolheu um trabalho realizado por uma jornalistas da SIC como exemplo de mau jornalismo. Teresa Canto Noronha, a jornalista em causa, escreveu um e-mail ao comentador a dar conta da sua indignação, e o Conselho de Redacção da estação de Carnaxide decidiu emitir um comunicado de solidariedade para com a jornalista.



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Com que então mau jornalismo senhor Pacheco Pereira? Aqui está presente sim um exemplo de um mau comentário e de uma acusação grave face a uma colega jornalista. Bem, esteve a jornalista que respondeu sinceramente ao dito senhor, assim como o Conselho de Redacção que emitiu um comunicado em «solidariedade para com a jornalista», como foi afirmado. Face a Pacheco Pereira, não se obteve resposta. Parece-lhe sensato afirmar e criticar a peça, sem primeiro ter a decência de se informar sobre o porquê de assim ter sido realizada? Não se esqueça que a imparcialidade é o grande trunfo do jornalismo, algo a que a jornalista Teresa Canto Noronha se manteve fiel (segundo as informações constatadas). Falar é fácil, assumir os erros já não é para o seu feitio, pelos vistos. Estarei errado? Sejamos práticos, como diz o velho ditado, «quem cala, consente».




Pó e mais pó!




Depois das alucinações provenientes do consumo de droga num deserto em «Your Love Is My Drug», eis que chega um «Take It Off» pela mesma onda, mas desta vez pelo consumo de pó numa cidade vazia só para os freaks pedrados e bêbados. Estão tão cheios de droga que ela já sai por qualquer buraco e rebenta em explosões de cores e já para não falar dos brilhantes. Fascinante não é? Deve saber tão bem que acabam por lavar-se e enroscar-se no pó que deve ter sido comprado lá nos desertos, deduzo. Mas parece-me de boa qualidade, pena é que sou alérgico. Mais um canção comercial em que a letra peca pelo mesmo assunto: adolescentes sem cérebro que apenas se querem drogar, beber, fazer sexo, vandalizar e não querem saber do resto. Ainda acham que o caminho é este? Fazer funcionar batidas com videoclips sem nexo? Tudo pela maldita concorrência? Segue um, vai tudo atrás porque está na moda... Música de plástico é o que não falta...

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