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A ler: «Angelologia»


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06 setembro, 2009

Missão "Os Maias"

Agora percebo a razão por cortar relações com pessoas desnecessárias. E a prova disso é de facto a obra "Os Maias" de Eça de Queirós.
Hoje acordei com a esperança de poder devolver dois livros que os tenho há um e dois anos.
Após levar uma tampa da minha primeira fonte de informação, segui para a segunda, claro que tinha que soar interesseiro para poder obter os devidos contactos para poder avisar da minha entrega. Após conseguir a informação da segunda fonte (cá se fazem cá se pagam) obti o contacto da vedeta cuja obra seria de sua posse.
Perguntei a uma terceira fonte que me deu como desaparecido, tem razão - mas o que se pode fazer com estrelas destas que mais parecem meteoritos? - que me facultou o segundo contacto da vedeta cujo "Felizmente Há Luar!" pertence, mas infelizmente está neste momento em terras francesas. Então empenhei-me na devolução da primeira obra. Ora aqui descrevo como se passou.
Após uma mensagem a explicar porque motivo estaria eu a incomodar a vedeta, cujo livro se esquecera que mo tinha emprestado (já lá vão dois anos está claro!), combinámos para passar na casa dela, ao fundo da minha rua, por volta das 18h. O dia passou-se e eis que recebo outra a adiar o compromisso para as 21h.
Trato de jantar e vestir-me para lá ir entregar o livro de encadernação preta como podem ver na imagem. Já passava um pouco das 21h quando lhe mando uma mensagem para vir à porta para que a transacção se efectuasse de forma mais rápida possível. Eis que ao chegar recebo outra mensagem que passo a citar "Agr ja na tou em casa" «21:12». Como era um rés do chão vi que as janelas estavam abertas e a luz da sala ligada, após espreitar do outro lado do passeio, vejo uma televisão ligada, mas ninguém (acabo de apanhar um susto... a minha irmã gritou OLÁ! x.x) lá estava. Toco à campainha e ninguém atende. Que gente estranha não é? (Precisamente a primeira fonte acaba de me perguntar o que lhe queria, agora TOMA!) Esqueci-me de referir que um minuto depois recebo uma nova mensagem "Podes ficar com o livro". E como isto não é para o meu feitio e nem estava surpreso com tal situação, limitei-me a perguntar se poderia deixar o livro na janela, a vedeta com ataque de bipolaridade anuiu. (É preciso falar com duas fontes para se lembrarem que fiz anos, preferia que não me dissessem nada não é, deve ser porque fica bem para eles, e dizer que mudaram de número não me é surpresa alguma, qualquer dia compro uma lista telefónica ou vou à da Internet.) Depois de colocar lá o livrito voltei para casa, ainda a olhar pelo ombro na esperança de ver um braço arrancar lá de dentro o livro. Sem efeito.
É por estas e por outras que estou bem como estou... posso ficar com o contacto das vedetas, é o mesmo que não os ter. Tanto me passam cartão como eu a elas.
Quanto à vedeta-mor, se não querias ver a minha fronha, podias ter dito, poupavas-me uns quilitos.

3 respostas:

marta, a menina do blog disse...

Isso bem feito era dar uns passos atrás no passeio, ganhar um bocadito de balanço, e arremeçar a obra com estilo! (desculpa lá, ó Eça, depois de ter conseguido passar prova de aferição e específica, e ter feito a faculdade sem ter lido este calhamaço - mas o Carlos da Mais era um parolo, é um facto, ao menos li-te o Primo Basílio antes de ter idade para os livros dos Cinco sequer -, ainda te atormento com mais esta!)

De certeza que deixavas marca!

Nem que fosse na parede.
Ou nos nervos...

Unknown disse...

Realmente, fica a prova que não há só azar no amor...xD
Quanto ao resto...doi uma boa atitude a tua...talvez merecesse o inverso, mas como sempre, se com amor deveremos retribuir com amor...com desprezo...fica ao critério do freguês ...
=)

Anónimo disse...

muito obrigada por seguires o meu blog!
conto com a tua opinião :)

ainda nao li os textos com atenção, mas adoro o design e o título do blog, mesmo!
**

Críticas?!


Independência Americana?






É algo que me produz uma certa impressão, o modo como os jovens adolescentes vivem as suas vidas nos dias de hoje, principalmente nos Estados Unidos da América. Nunca fui a favor da carta de condução poder ser tirada a partir dos 16 anos de idade, com a compensação de poder consumir bebidas alcoólicas a partir dos 21 anos. Mas que compensação? Os jovens hoje em dia fazem tudo o que lhes apetece às escondidas dos pais... Não será tremenda irresponsabilidade estes regulamentos? Isso não me cabe a mim decidir... Não será talvez por isso que os jovens americanos cada vez mais tentam assimilar-se aos adultos? Será esse o objectivo? Ganhar a idenpendência mais cedo porque, «isto é para despachar, precisamos de trabalhadores, as crianças que cresçam num instante!», digo eu.... apenas suposições. A música não será certamente excepção, casos como Justin Bieber, Selena Gomez e Miley Cyrus são top de vendas e trazem consigo videoclips e músicas comerciais de gente grande. Apesar das suas idades serem compreendidas entre os 16/18 anos, para mim mais parecem idades entre 13/15. As restantes crianças seguem os modelos que a comercialização impõe (seu marketing feio!). Ora isto a juntar ao automóvel, às bebidas, ao vestuário, ao sexo... Voltamos novamente ao casamento antecipado? Não... hoje em dia casar já não resulta... para estas crianças, apenas a fama, o poder, a satisfação... nothing else. Eu se estivesse na White House, talvez inaugurasse um decreto para diminuir o limite da adolescência. Porque nos dias de hoje... já não existe crianças, brincadeiras, inocência... Vivemos num mundo de pessoas grandes! Umas «mais altas» que outras...




Mau jornalismo? O tanas!



Pacheco Pereira, no Ponto Contraponto da SIC Notícias, escolheu um trabalho realizado por uma jornalistas da SIC como exemplo de mau jornalismo. Teresa Canto Noronha, a jornalista em causa, escreveu um e-mail ao comentador a dar conta da sua indignação, e o Conselho de Redacção da estação de Carnaxide decidiu emitir um comunicado de solidariedade para com a jornalista.



Leia o resto aqui


Com que então mau jornalismo senhor Pacheco Pereira? Aqui está presente sim um exemplo de um mau comentário e de uma acusação grave face a uma colega jornalista. Bem, esteve a jornalista que respondeu sinceramente ao dito senhor, assim como o Conselho de Redacção que emitiu um comunicado em «solidariedade para com a jornalista», como foi afirmado. Face a Pacheco Pereira, não se obteve resposta. Parece-lhe sensato afirmar e criticar a peça, sem primeiro ter a decência de se informar sobre o porquê de assim ter sido realizada? Não se esqueça que a imparcialidade é o grande trunfo do jornalismo, algo a que a jornalista Teresa Canto Noronha se manteve fiel (segundo as informações constatadas). Falar é fácil, assumir os erros já não é para o seu feitio, pelos vistos. Estarei errado? Sejamos práticos, como diz o velho ditado, «quem cala, consente».




Pó e mais pó!




Depois das alucinações provenientes do consumo de droga num deserto em «Your Love Is My Drug», eis que chega um «Take It Off» pela mesma onda, mas desta vez pelo consumo de pó numa cidade vazia só para os freaks pedrados e bêbados. Estão tão cheios de droga que ela já sai por qualquer buraco e rebenta em explosões de cores e já para não falar dos brilhantes. Fascinante não é? Deve saber tão bem que acabam por lavar-se e enroscar-se no pó que deve ter sido comprado lá nos desertos, deduzo. Mas parece-me de boa qualidade, pena é que sou alérgico. Mais um canção comercial em que a letra peca pelo mesmo assunto: adolescentes sem cérebro que apenas se querem drogar, beber, fazer sexo, vandalizar e não querem saber do resto. Ainda acham que o caminho é este? Fazer funcionar batidas com videoclips sem nexo? Tudo pela maldita concorrência? Segue um, vai tudo atrás porque está na moda... Música de plástico é o que não falta...

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