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A ler: «Angelologia»


123 / 584 páginas. 21% concluído!

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18 agosto, 2009

Alerta de spoilers, para quem ainda não leu o livro e que o tenciona ler.



Este livro é a minha prova de que quando se quer muito uma coisa consegue-se.
Tinha-me ficado pelo capítulo V, e nestas férias tratei de o ler até o acabar na madrugada de ontem.
É um livro cuja narrativa é seguida principalmente pelo Luís Bernando Valença, licenciado em direito na universidade de Coimbra e futuro governador de S. Tomé e Príncipe e por David Jameson, governador do Estado de Assam e futuro cônsul inglês, com o maior destaque na primeira.
Torna-se um bocado maçoso incialmente, uma vez que é preciso compreender a história primeiro, bem como os seus detalhes, viagens, entre outros...
As próprias descrições do autor Miguel Sousa Tavares necessitam maior atenção, devido aos inúmeros apostos que constituem grandes frases de poucos parágrafos. É um texto que necessita de assim ser, pois os detalhes consituem grande importância histórica e relevante para o futuro da acção.
Um romance onde a História se envolve entre paixões, aventuras, leis - um período governado por El Rei D. Carlos I, primo de Eduardo VII de Inglaterra, no qual são necessárias soluções para pôr fim aos rumores de escravidão no Ultramar e esclarecer e convencer a Inglaterra (cuja potência importa os seus produtos das ilhas de S. Tomé e do Príncipe) de que não existe mão de obra escrava.
Em geral é um período histórico e de extrema importância em que a Monarquia começa a chegar ao fim depois do assassinato de D. Carlos e seu filho príncipe Luís Filipe a 1 de Fevereiro de 1908, substituindo-se pela implantação da Primeira República, depois do último herdeiro monárquico, o príncipe sobrevivente D. Manuel II, cuja governação durou trinta e dois meses.

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Críticas?!


Independência Americana?






É algo que me produz uma certa impressão, o modo como os jovens adolescentes vivem as suas vidas nos dias de hoje, principalmente nos Estados Unidos da América. Nunca fui a favor da carta de condução poder ser tirada a partir dos 16 anos de idade, com a compensação de poder consumir bebidas alcoólicas a partir dos 21 anos. Mas que compensação? Os jovens hoje em dia fazem tudo o que lhes apetece às escondidas dos pais... Não será tremenda irresponsabilidade estes regulamentos? Isso não me cabe a mim decidir... Não será talvez por isso que os jovens americanos cada vez mais tentam assimilar-se aos adultos? Será esse o objectivo? Ganhar a idenpendência mais cedo porque, «isto é para despachar, precisamos de trabalhadores, as crianças que cresçam num instante!», digo eu.... apenas suposições. A música não será certamente excepção, casos como Justin Bieber, Selena Gomez e Miley Cyrus são top de vendas e trazem consigo videoclips e músicas comerciais de gente grande. Apesar das suas idades serem compreendidas entre os 16/18 anos, para mim mais parecem idades entre 13/15. As restantes crianças seguem os modelos que a comercialização impõe (seu marketing feio!). Ora isto a juntar ao automóvel, às bebidas, ao vestuário, ao sexo... Voltamos novamente ao casamento antecipado? Não... hoje em dia casar já não resulta... para estas crianças, apenas a fama, o poder, a satisfação... nothing else. Eu se estivesse na White House, talvez inaugurasse um decreto para diminuir o limite da adolescência. Porque nos dias de hoje... já não existe crianças, brincadeiras, inocência... Vivemos num mundo de pessoas grandes! Umas «mais altas» que outras...




Mau jornalismo? O tanas!



Pacheco Pereira, no Ponto Contraponto da SIC Notícias, escolheu um trabalho realizado por uma jornalistas da SIC como exemplo de mau jornalismo. Teresa Canto Noronha, a jornalista em causa, escreveu um e-mail ao comentador a dar conta da sua indignação, e o Conselho de Redacção da estação de Carnaxide decidiu emitir um comunicado de solidariedade para com a jornalista.



Leia o resto aqui


Com que então mau jornalismo senhor Pacheco Pereira? Aqui está presente sim um exemplo de um mau comentário e de uma acusação grave face a uma colega jornalista. Bem, esteve a jornalista que respondeu sinceramente ao dito senhor, assim como o Conselho de Redacção que emitiu um comunicado em «solidariedade para com a jornalista», como foi afirmado. Face a Pacheco Pereira, não se obteve resposta. Parece-lhe sensato afirmar e criticar a peça, sem primeiro ter a decência de se informar sobre o porquê de assim ter sido realizada? Não se esqueça que a imparcialidade é o grande trunfo do jornalismo, algo a que a jornalista Teresa Canto Noronha se manteve fiel (segundo as informações constatadas). Falar é fácil, assumir os erros já não é para o seu feitio, pelos vistos. Estarei errado? Sejamos práticos, como diz o velho ditado, «quem cala, consente».




Pó e mais pó!




Depois das alucinações provenientes do consumo de droga num deserto em «Your Love Is My Drug», eis que chega um «Take It Off» pela mesma onda, mas desta vez pelo consumo de pó numa cidade vazia só para os freaks pedrados e bêbados. Estão tão cheios de droga que ela já sai por qualquer buraco e rebenta em explosões de cores e já para não falar dos brilhantes. Fascinante não é? Deve saber tão bem que acabam por lavar-se e enroscar-se no pó que deve ter sido comprado lá nos desertos, deduzo. Mas parece-me de boa qualidade, pena é que sou alérgico. Mais um canção comercial em que a letra peca pelo mesmo assunto: adolescentes sem cérebro que apenas se querem drogar, beber, fazer sexo, vandalizar e não querem saber do resto. Ainda acham que o caminho é este? Fazer funcionar batidas com videoclips sem nexo? Tudo pela maldita concorrência? Segue um, vai tudo atrás porque está na moda... Música de plástico é o que não falta...

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