Este livro é a minha prova de que quando se quer muito uma coisa consegue-se.
Tinha-me ficado pelo capítulo V, e nestas férias tratei de o ler até o acabar na madrugada de ontem.
É um livro cuja narrativa é seguida principalmente pelo Luís Bernando Valença, licenciado em direito na universidade de Coimbra e futuro governador de S. Tomé e Príncipe e por David Jameson, governador do Estado de Assam e futuro cônsul inglês, com o maior destaque na primeira.
Torna-se um bocado maçoso incialmente, uma vez que é preciso compreender a história primeiro, bem como os seus detalhes, viagens, entre outros...
As próprias descrições do autor Miguel Sousa Tavares necessitam maior atenção, devido aos inúmeros apostos que constituem grandes frases de poucos parágrafos. É um texto que necessita de assim ser, pois os detalhes consituem grande importância histórica e relevante para o futuro da acção.
Um romance onde a História se envolve entre paixões, aventuras, leis - um período governado por El Rei D. Carlos I, primo de Eduardo VII de Inglaterra, no qual são necessárias soluções para pôr fim aos rumores de escravidão no Ultramar e esclarecer e convencer a Inglaterra (cuja potência importa os seus produtos das ilhas de S. Tomé e do Príncipe) de que não existe mão de obra escrava.
Em geral é um período histórico e de extrema importância em que a Monarquia começa a chegar ao fim depois do assassinato de D. Carlos e seu filho príncipe Luís Filipe a 1 de Fevereiro de 1908, substituindo-se pela implantação da Primeira República, depois do último herdeiro monárquico, o príncipe sobrevivente D. Manuel II, cuja governação durou trinta e dois meses.
Tinha-me ficado pelo capítulo V, e nestas férias tratei de o ler até o acabar na madrugada de ontem.
É um livro cuja narrativa é seguida principalmente pelo Luís Bernando Valença, licenciado em direito na universidade de Coimbra e futuro governador de S. Tomé e Príncipe e por David Jameson, governador do Estado de Assam e futuro cônsul inglês, com o maior destaque na primeira.
Torna-se um bocado maçoso incialmente, uma vez que é preciso compreender a história primeiro, bem como os seus detalhes, viagens, entre outros...
As próprias descrições do autor Miguel Sousa Tavares necessitam maior atenção, devido aos inúmeros apostos que constituem grandes frases de poucos parágrafos. É um texto que necessita de assim ser, pois os detalhes consituem grande importância histórica e relevante para o futuro da acção.
Um romance onde a História se envolve entre paixões, aventuras, leis - um período governado por El Rei D. Carlos I, primo de Eduardo VII de Inglaterra, no qual são necessárias soluções para pôr fim aos rumores de escravidão no Ultramar e esclarecer e convencer a Inglaterra (cuja potência importa os seus produtos das ilhas de S. Tomé e do Príncipe) de que não existe mão de obra escrava.
Em geral é um período histórico e de extrema importância em que a Monarquia começa a chegar ao fim depois do assassinato de D. Carlos e seu filho príncipe Luís Filipe a 1 de Fevereiro de 1908, substituindo-se pela implantação da Primeira República, depois do último herdeiro monárquico, o príncipe sobrevivente D. Manuel II, cuja governação durou trinta e dois meses.
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